E será que eu sou um desses peregrinos que mal sabem dos próprios abismos?
Será que eu sou um desses meninos arrebatados por ilusórios impressionismos?
E por quanto tempo ainda vou fazer perguntas sem resposta?
Quanto mais eu vou achar tudo isso uma bosta?
Queres saber?
Não me perguntes!
Desaprendi explicar!
[ http://twitter.com/hiverdaniel ]
Daniel, li sua mensagem, estou em Buenos Aires, e náo consegui acessar o facebook, fiquei contente com a sua mensagem, e ao ver folhas de plàtano lembrei de vocë, mas hoje, especialmente, parece mentira, fotografei um folha de plàtano, enquanto enquadrava lembrei muito de vocË.
ResponderExcluirNÁO PRECISA LIBERAR. beijo, saudade.
Daniel!
ResponderExcluirPor que será que as respostas parecem demorar tanto a chegar que desistimos delas?... Tenho a impressão que quando elas chegam já nos retiramos levados pela nossa impaciência e ansiedade...
Entretanto saber esperar é uma virtude que devemos cultivar. Mas como é difícil!
Forte a mensagem desse seu poema. Ele revela toda a nossa pequenez, e como não temos controle de absolutamente nada nas nossas vidas!
Lindo, amigo...
Um mega beijo e um final de semana de muita paz!
explicar é tão dificil
ResponderExcluir"Desaprendi explicar" - acho que começamos a entender melhor o mundo a nossa volta quando desistimos de traduzi-lo - é sempre melhor viver do que catalogar. Um beijo, Deia.
ResponderExcluirPergunta. Inquire sempre a vida. Um dia terás a resposta que desejas...
ResponderExcluirUm beijo.
Mas explicar o quê? Explicar pra quê, se conseguimos sobreviver com uma parte de nós mesmos um pouco sofisticada, e outra parte ainda mergulhada na lama de nossa primitividade. Na verdade tudo muito equivocado.
ResponderExcluirGrande abraço, amigo.
muitas perguntas
ResponderExcluire as respostas?
nas entrelinhas
dos versos, belos.
bjs