sexta-feira, 17 de outubro de 2008
OS CELULARES NO SILENCIOSO
A inspiração me pegou pela mão;
me trouxe aqui de um jeito tão leve que eu quase nem vi.
Mas meu texto fluiu até certo ponto, depois empacou...
Como se a minha capacidade de dizer qualquer coisa
tivesse entrado em greve!
Daqui eu não saio. Daqui eu não passo.
Daqui eu não saio. Daqui eu não passo.
É tanta frase que eu começo e que fica pela metade;
tanto papel que eu amasso;
que quase só o que restou... foi parar...
- pelo menos por hoje!
E a idéia que eu persigo tanto,
talvez seja a do conto
que depois de ter lido milhões de vezes
eu ainda aumentei um ponto...
Por que precisava me manter trancado dentro do quarto
mesmo sendo visto nos lugares...
Por que precisava me manter calado e solitário
mesmo tendo de andar por aí com dois celulares...
me trouxe aqui de um jeito tão leve que eu quase nem vi.
Mas meu texto fluiu até certo ponto, depois empacou...
Como se a minha capacidade de dizer qualquer coisa
tivesse entrado em greve!
Daqui eu não saio. Daqui eu não passo.
Daqui eu não saio. Daqui eu não passo.
É tanta frase que eu começo e que fica pela metade;
tanto papel que eu amasso;
que quase só o que restou... foi parar...
- pelo menos por hoje!
E a idéia que eu persigo tanto,
talvez seja a do conto
que depois de ter lido milhões de vezes
eu ainda aumentei um ponto...
Por que precisava me manter trancado dentro do quarto
mesmo sendo visto nos lugares...
Por que precisava me manter calado e solitário
mesmo tendo de andar por aí com dois celulares...
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