quinta-feira, 28 de janeiro de 2010
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Escrevo para que as pessoas leiam e imaginem...
[ Daniel Hiver ]
A poesia
não é para ser lida;
é para ser "sentida".
[ Daniel Hiver ]
POEMA-GADGET
Este é o contador do blog
onde o poeta conta
leitores que o amam
ou que o ignoram.
"POEMA-GADGET" veio parar aqui na barra lateral à esquerda dos textos principais do meu blog, por que numa cinzenta e chuvosa manhã de inverno o "poema-orelha" do Drumonnd entrou por meus olhos e me seduziu. Esta é a orelha do livro / por onde o poeta escuta / se dele falam mal / ou se o amam.
( POEMA-ORELHA - Carlos Drumonnd de Andrade, publicado na orelha do livro "A vida Passada a Limpo" de 1959 ).
Bom, isso é gostar muito de alguém!!Que essas estrelas se tornem sempre duas e brilhem sempre!
ResponderExcluirBjos no teu coração Daniel
OLá amigo...um lindo poema de quem anda inspirado,perdendo a razão e o folego...rsrs
ResponderExcluir"quero ficar sem fôlego
num mergulho em teu mar
só para voltar a tona
e te respirar"
Sugestão...coloque uma roupa de mergulho, depois se não conseguir virar um jardim,faça melhor...vire um poeta jardineiro...rsrs...e cuide de sua flor...
Um abraço na alma...um beijo amigo no coração...
Simplesmente lindo!
ResponderExcluirAmei o final, quero ser seu dono...
Lindo dia pra ti.
DONO?
ResponderExcluirQUE MACHEZA!
A mulherada vai fazer fila prá se candidatar à vaga de reserva...pois é isso na verdade que elas querem.
Quem é tua musa que se deixe deslizar nisso...
Ah, o amor.... dizer o quê....até prtoprietário a gente quer virar...
ResponderExcluirGostei muito.
sabores de outono
ResponderExcluiraconchegos de inverno
cheiros de primavera
temporais de verão
— amores de estação
quem quer amor assim?
— eu não
— eu sim
Teus poemas sempre me fazem lembrar alguns dos meus. Não tenho culpa. :)
OBS: O poema da mãe ainda não saiu. Acho que não sei fazer poema assim, sob encomenda. :) É verdade, nunca consegui fazer isto: escolher um tema e fazer o poema. Mas qualquer dias ele se faz... Beijo.
Isto é uma declaração de amor... Está lindo!
ResponderExcluirDaniel, obrigada pelas visitas no ensaios e perdoe a demora aqui.
Tenha um bom final de semana.
Abraço
Olá Daniel...cara asua história podia ter sido postada aqui...rsrs...tenho certeza de que o pessoal iria gostar...nãodo choque em si...rsrs...mas da história...rs
ResponderExcluirSabe que uma vez ganhei uma rapadura do meu irmão de presente de aniversário...rsrs...e não tem muito tempo não...
Na infância eu era uma formiga...
Eleme entregou embrulhada em papel de presente e tudomais...fiquei tentando adivinhar, mas sódei varada n'agua...rs
Fora as histórias do botão,que voc~e podia contar também...mas na próxima...jáestá convidado ok...
Um abraço na alma...bjo no coração amigo...
Olha, ser dono requer responsabilidades viu.
ResponderExcluirSou fã do mar.
Lindo poema!
ResponderExcluirDesejo-te que essa inspiração não cesse...
Bom início de semana,
Abraços
É tão gentil pensar no quanto pode ser significativo a alteridade e a presença do outro em si. Muito inspirador :)
ResponderExcluirabraços
www.cinefreud.blogspot.com
Que saudades daqui!! Adoro te ler! E a musa-sortuda brilhando no teu céu? Já tem dono, sem dúvida!
ResponderExcluirAbração!
Às vezes o querer ultrapassa mesmo o que é aceitável como por exemplo o vocábulo "dono", neste poema. Entende-se o desejo de exclusividade que perpassa nele, mas ao mesmo tempo exprime um sentido de propriedade pouco consentâneo com o amor.
ResponderExcluirDe realçar a intensidade do sentir.
L.B.
Nossa... queria ser romântica assim.
ResponderExcluirForte abraço.
FOI DESSE JEITO QUE EU OUVI DIZER...
Daniel, espero não o ter ofendido com o meu comentário. Claro está que eu entendi o sentido que deu à palavra "dono", até porque ele está patente na tónica de todo o poema. Quis apenas chamar a atenção para uma outra forma de se ler a palavra "dono"
ResponderExcluirPeço desculpa se não me fiz entender. Não tinha qualquer intenção ofensiva.
Um beijo
Olá Daniel! Vim retribuir sua visita e confesso que adorei seu espaço.
ResponderExcluirParabéns inclusive pelo poema. Lindo.
Virei mais vezes por aqui, pois os poemas me atraem por falarem de alma...
Enorme abraço
Oi, Daniel!
ResponderExcluirRespondendo tua pergunta, decididamente, não sei fazer poemas com temas pré estabelecidos. Tem que surgir no improviso, no sentimento que bate, sei lá como funciona. Mas um dia o poema da mãe vai aflorar...
beijooos
Ui, que beleza! O que seria da vida sem os extremos, sem o gelado e o queimando, não é?
ResponderExcluirPassei para conhecer o blog e retribuir a visita e o comentário deixado no meu post, no Céu Aberto.
Beijo.
ℓυηα
Olá, Daniel! Obrigada pela visita à Pausa do Tempo!
ResponderExcluirMuito bonitas as suas poesias.
Sobre Avatar, eu acho que vale a pena ver, sim! A menos que vc não curta ficção científica, porque o filme é uma viagem só.
Beijos!!!
Daniel,
ResponderExcluirInspiração e piração tem horas que parecem mergulharem juntas no nosso ser, e nos puxar para respirar, para voar, para ver belezas...
beijo, bom dia!
Olá Daniel.
ResponderExcluirMuito obrigado pelo comentário no Cine Freud. Achei muito interessante as colocações que tu fez, é válido quanto uma obra (ainda que antiga) nos instiga sempre a pensar de modo novo e reproduzir algo diferente.
Espero que gostes também da atual análise.
Abraço.
Ui, que lindo...
ResponderExcluir"Quero ser seu dono! "
Maravilhoso...
beijocas
Priscila