Eu não quero estar ocupado demais para amar um filho
e nem dizer para ele que ser o segundo é o mesmo que ser o último...
Por que não quero que ele se mova num mundo isolado de sonhos
e não quero que ele pense que a vida é um tolo "mate ou morra."
Por que é preciso estabelecer limites razoáveis
e andar sem precisar pisar nas outras pessoas...
Por que não deve ser só aos empurrões e aos gritos
para se conseguir as coisas...
Por que nem eu sou o centro de tudo
e nem quero dizer que os filhos dos outros estão errados
só para depois dizer que só o meu é que é o certo...
Por que não quero criar um filho para que depois todos se afastem dele...
Por que muito melhor do que gostarem de como eu me saí como pai
é gostarem do que se tornou o meu menino!
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Adorei a sua companhia no caminho dos plátanos. Volte quando quiser!